As crescentes violações dos direitos humanos no Brasil, apesar das negativas apresentadas por aquela Instituição de Estado, que hoje é o órgão repressor das liberdades e da democracia. As suas negativas não revestem os seus atos de assertividade e de legitimidade.
O fato da Amest não se manifestar sobre esse tema jamais significará a sua concordância com a perseguição de crianças e de milhares de outros inocentes, inclusive a de refugiados políticos.
São as imposições daquele tribunal, que desonram o seu passado legalista. Consigno aqui a nossa profunda aversão a essas determinações.
Urge que a aplicação da Constituição Federal de 1988 se restabeleça em sua óbvia literalidade, sem duvidosos entendimentos.